Em Cristo, somos uma nova pessoa. E Deus diz que em Cristo somos santos. Para Deus, portanto, já somos santos, separados. Mesmo quando tropeçamos, podemos reconhecer o erro, confessarmos, agradecermos a Deus que fomos perdoados, e seguimos em frente. Não porque o pecado não seja grave, mas porque levamos a sério o que Deus diz quem somos. Os cristãos são aqueles que estão aprendendo quem são em Cristo. E devemos viver de acordo com o que já alcançamos (fp 3:16). A questão não é nossa maldade, mas nosso aprendizado de quem é essa pessoa que Deus continua dizendo que somos.
Vida eterna, portanto, é um tipo de vida que estamos vivendo cada vez mais agora e vamos continuar vivendo para sempre. Estamos vivendo cada vez mais ligados a Deus, e viveremos ligados a Deus para sempre. É a força de Deus que opera em nós, não a nossa. Se descobríssemos quem nós somos, ninguém precisaria nos dizer o que devemos fazer.
Tanto o céu como o inferno estão cheios de pessoas perdoadas e que Deus ama. A diferença é a versão que escolhemos viver, a nossa ou a de Deus. Nossa posição em Cristo e como filho de Deus ou a nossa própria versão.
Para Jesus, o céu e o inferno são realidades presentes. A questão não é “como vamos para o céu”, mas “como podemos trazer o céu até nós?”. Ou seja, como chegamos no céu, aqui. Para Jesus, essa nova vida eterna não significa fugir desse mundo, mas fazer deste mundo um lugar melhor. O objetivo de Jesus não é ir para o céu, mas trazer o céu para cá. A bíblia trata de um Deus que quer estar aqui, com o seu povo. O cristão deve fazer deste mundo um lugar em que Deus possa habitar.
Enfim, cada um de nós precisa ser o seu próprio eu. Em algum lugar escondido em nós está a pessoa que fomos criados para ser. Sejamos autênticos, nós mesmos e um em Cristo.
Vida eterna, portanto, é um tipo de vida que estamos vivendo cada vez mais agora e vamos continuar vivendo para sempre. Estamos vivendo cada vez mais ligados a Deus, e viveremos ligados a Deus para sempre. É a força de Deus que opera em nós, não a nossa. Se descobríssemos quem nós somos, ninguém precisaria nos dizer o que devemos fazer.
Tanto o céu como o inferno estão cheios de pessoas perdoadas e que Deus ama. A diferença é a versão que escolhemos viver, a nossa ou a de Deus. Nossa posição em Cristo e como filho de Deus ou a nossa própria versão.
Para Jesus, o céu e o inferno são realidades presentes. A questão não é “como vamos para o céu”, mas “como podemos trazer o céu até nós?”. Ou seja, como chegamos no céu, aqui. Para Jesus, essa nova vida eterna não significa fugir desse mundo, mas fazer deste mundo um lugar melhor. O objetivo de Jesus não é ir para o céu, mas trazer o céu para cá. A bíblia trata de um Deus que quer estar aqui, com o seu povo. O cristão deve fazer deste mundo um lugar em que Deus possa habitar.
Enfim, cada um de nós precisa ser o seu próprio eu. Em algum lugar escondido em nós está a pessoa que fomos criados para ser. Sejamos autênticos, nós mesmos e um em Cristo.
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