Sempre que um material é produzido, ele deve passar pelo crivo de quem o recebeu. Meu primeiro livro está sendo uma experiência muito gratificante até o momento. E também preciso da opinião de vocês sobre o conteúdo do livro, de quem já leu, está lendo, iniciou e parou porque não gostou ou ainda não se interessou. Tudo para que eu possa avaliar e traçar os objetivos futuros. Sua opinião é de suma importância. Portanto, deixe seu comentário sobre o livro e agradeço muito por isso.
Se ainda não adquiriu o livro e tiver interesse, entre em contato comigo.
Marcel
9 de mai. de 2009
6 de mai. de 2009
Amigos e irmãos. Dia 29 de março foi o lançamento de meu primeiro livro, na Igreja Batista de Freguesia do Ó. Ocorreu tudo como esperado, com a presença de amigos, da família e de todos que estiveram envolvidos no livro. Fiz uma palestra sobre o conteúdo do livro. Após isso, fizemos dois lançamentos na universidade Bandeirante de São Paulo, com os estudantes de Fisioterapia e também foi uma bênção. Já passei a venda de 3oo exmplares e fico feliz em poder transmitir o amor de Deus a todos que se interessem. Estou agendando a divuldação com igrejas e interessados em conhecer o livro, através de pregação ou palestras.
Mais uma vez obrigado por todos vocês que estão presente em minha vida.
MarcelMais uma vez obrigado por todos vocês que estão presente em minha vida.
Maiores informações, entre em contato comigo:
cel: (11)7542.6429/ 3774.0490
Conheça meu primeiro livro
O objetivo do livro é abordar o amor de Deus através de experiências cotidianas da vida, abrindo espaço para o diálogo inter-religioso. Orienta como podemos ter um relacionamento íntimo com Deus no ambiente em que vivemos, como trabalho, área acadêmica ou família. O livro descreve a bondade de Deus livre de dogmas religiosos e uma experiência possível a todos que o busquem com um coração puro, a fim de construir um futuro melhor e refletir sobre os princípios de Deus. Possui uma linguagem contemporânea, conteúdos bíblicos e informações para o comportamento diário de cada cristão envolvido na missão de dar um significado à vida, enfrentar problemas e superar dificuldades com um novo propósito.
prof. Marcel
prof. Marcel
16 de fev. de 2009
Avançando no ensino
Como devemos ensinar nossos alunos nas escolas, universidades e igrejas? Com tantos métodos de ensino hoje, materiais e conhecimentos, qual deve ser o método de ensino mais correto, ou mais próximo para que o aluno realmente “aprenda”. Se Jesus influencia tanto nossas vidas ainda hoje, como ele ensinou para que ficasse marcado ainda nesse milênio em nossas vidas?
A meta do mestre popular no tempo de Jesus não era transmitir informações, mas operar uma mudança significativa na vida de seus ouvintes.
Nos dias de hoje os estudantes geralmente se imaginam como recipientes dotados de um espaço puramente passivo que deve ser preenchido com as informações que o professor possui e deseja transmitir – como diz Dallas Willard, o modelo “da jarra para a caneca”. O professor deve preencher os vazios do recipiente como uma “verdade” que pode ou não mais tarde fazer alguma diferença na vida do aluno. O professor precisa “introduzir” nos alunos informações. Depois testamos esses alunos passivos para ver se eles “aprenderam”, verificando se conseguem reproduzir as informações via linguagem em vez de observar como vivem.
A relação mestre/discípulo era de fato tão diferente no tempo de Jesus que mal conseguimos retratá-la hoje. Escrever não era muito comum, mas também não era meio viável de registrar o que o mestre dizia. Além disso, a mera “informação”, como hoje a conhecemos, não era valorizada. Querer meramente “saber coisas” como geralmente fazemos hoje no ensino médio e na faculdade seria risível. O saber pelo saber não fazia sucesso na época. O professor nos tempos de Jesus ensinava de modo a influenciar a vida do aluno, deixando uma impressão duradoura sem o artifício de anotações, gravadores ou mesmo memorização. Qualquer coisa que não deixasse tal impressão simplesmente não servia.
“Lembramo-nos automaticamente daquilo que realmente marca a nossa vida”. O segredo do grande professor é falar palavras, propiciar experiências, que influenciem ativamente a vida do aluno. É isso que Jesus fazia quando ensinava. Ele ligava os seus ensinamentos a acontecimentos concretos que compunham a vida dos ouvintes. Ele dirigia as suas palavras aos corações e aos hábitos cotidianos das pessoas.
Jesus ensina de modo contextualizado e concreto, partindo do ambiente circundante ou acontecimentos da vida comum. Como parábolas, suas belas histórias nos ajudam a compreender algo difícil comparando-o com alguma coisa que conhecemos bem, sendo sempre alguma coisa concreta e específica. Jesus pregou também sobre como ensinar. Mostrando aos outros a presença do reino nos detalhes concretos da vida que partilhamos, influenciamos as vidas e os corações daqueles que ouvem, não apenas os seus pensamentos. E eles não precisarão anotar nada para registrar a mensagem.
Enfim, mesmo que lecionamos matérias e disciplinas objetivas e obrigatórias seguindo um conteúdo programático, nosso dever é fazer do conteúdo parte da vida do aluno, algo que ele possa levar como experiência de vida, questionar, mudar suas “verdades” ou até comportamentos e ser uma pessoa melhor, mais consciente de sua responsabilidade como o mundo, com o próximo, com sua vocação e com os princípios e oportunidades que Deus lhes deu.
A meta do mestre popular no tempo de Jesus não era transmitir informações, mas operar uma mudança significativa na vida de seus ouvintes.
Nos dias de hoje os estudantes geralmente se imaginam como recipientes dotados de um espaço puramente passivo que deve ser preenchido com as informações que o professor possui e deseja transmitir – como diz Dallas Willard, o modelo “da jarra para a caneca”. O professor deve preencher os vazios do recipiente como uma “verdade” que pode ou não mais tarde fazer alguma diferença na vida do aluno. O professor precisa “introduzir” nos alunos informações. Depois testamos esses alunos passivos para ver se eles “aprenderam”, verificando se conseguem reproduzir as informações via linguagem em vez de observar como vivem.
A relação mestre/discípulo era de fato tão diferente no tempo de Jesus que mal conseguimos retratá-la hoje. Escrever não era muito comum, mas também não era meio viável de registrar o que o mestre dizia. Além disso, a mera “informação”, como hoje a conhecemos, não era valorizada. Querer meramente “saber coisas” como geralmente fazemos hoje no ensino médio e na faculdade seria risível. O saber pelo saber não fazia sucesso na época. O professor nos tempos de Jesus ensinava de modo a influenciar a vida do aluno, deixando uma impressão duradoura sem o artifício de anotações, gravadores ou mesmo memorização. Qualquer coisa que não deixasse tal impressão simplesmente não servia.
“Lembramo-nos automaticamente daquilo que realmente marca a nossa vida”. O segredo do grande professor é falar palavras, propiciar experiências, que influenciem ativamente a vida do aluno. É isso que Jesus fazia quando ensinava. Ele ligava os seus ensinamentos a acontecimentos concretos que compunham a vida dos ouvintes. Ele dirigia as suas palavras aos corações e aos hábitos cotidianos das pessoas.
Jesus ensina de modo contextualizado e concreto, partindo do ambiente circundante ou acontecimentos da vida comum. Como parábolas, suas belas histórias nos ajudam a compreender algo difícil comparando-o com alguma coisa que conhecemos bem, sendo sempre alguma coisa concreta e específica. Jesus pregou também sobre como ensinar. Mostrando aos outros a presença do reino nos detalhes concretos da vida que partilhamos, influenciamos as vidas e os corações daqueles que ouvem, não apenas os seus pensamentos. E eles não precisarão anotar nada para registrar a mensagem.
Enfim, mesmo que lecionamos matérias e disciplinas objetivas e obrigatórias seguindo um conteúdo programático, nosso dever é fazer do conteúdo parte da vida do aluno, algo que ele possa levar como experiência de vida, questionar, mudar suas “verdades” ou até comportamentos e ser uma pessoa melhor, mais consciente de sua responsabilidade como o mundo, com o próximo, com sua vocação e com os princípios e oportunidades que Deus lhes deu.
3 de fev. de 2009
Movimento e liberdade
Cinesiologia, ou estudo do movimento humano. Essa disciplina me encanta, porque está relacionada com o que há de mais “Bello” na vida: o movimento. Não existe vida sem movimento, e ele permite que provemos o mundo, nos desloquemos e superemos obstáculos.
E pensar em movimento é pensar em liberdade. Não importa a situação que nos encontremos, devemos lutar com todas nossas forças pela liberdade. Pode ser numa cadeira de rodas, num leito de hospital, numa prisão ou numa religião... mas a liberdade deve ser o nosso maior alvo. Somos livres para errar e acertar, movermo-nos e podermos viver livres. Lutar contra a incapacidade é nosso maior trabalho. Incapacidade dos movimentos, incapacidade intelectual, incapacidade sentimental e espiritual.
E existem coisas na vida que nos limitam, por isso o estudo do movimento faz-se tão necessário na Fisioterapia, na Educação Física ... Elas ajudam a encontrarmos a liberdade.
E a dor é o principal limitador. A dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar. Por isso, entender o movimento para combater a dor e nos deixarmos livres para voar é uma responsabilidade daqueles que se engajaram na tarefa de fazer o ser humano livre, feliz e completo.E em Cristo nós somos completos. A Bíblia diz que em Deus, “nós vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17:28). Portanto, a verdadeira liberdade está em Cristo, que nos liberta de tudo para vivermos de acordo com seu propósito. E podemos confiar no Senhor, pois a confiança é fruto de um relacionamento em que você sabe que é amado. Viva a verdadeira liberdade! Lutemos pelo movimento
E pensar em movimento é pensar em liberdade. Não importa a situação que nos encontremos, devemos lutar com todas nossas forças pela liberdade. Pode ser numa cadeira de rodas, num leito de hospital, numa prisão ou numa religião... mas a liberdade deve ser o nosso maior alvo. Somos livres para errar e acertar, movermo-nos e podermos viver livres. Lutar contra a incapacidade é nosso maior trabalho. Incapacidade dos movimentos, incapacidade intelectual, incapacidade sentimental e espiritual.
E existem coisas na vida que nos limitam, por isso o estudo do movimento faz-se tão necessário na Fisioterapia, na Educação Física ... Elas ajudam a encontrarmos a liberdade.
E a dor é o principal limitador. A dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar. Por isso, entender o movimento para combater a dor e nos deixarmos livres para voar é uma responsabilidade daqueles que se engajaram na tarefa de fazer o ser humano livre, feliz e completo.E em Cristo nós somos completos. A Bíblia diz que em Deus, “nós vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17:28). Portanto, a verdadeira liberdade está em Cristo, que nos liberta de tudo para vivermos de acordo com seu propósito. E podemos confiar no Senhor, pois a confiança é fruto de um relacionamento em que você sabe que é amado. Viva a verdadeira liberdade! Lutemos pelo movimento
Cinesiologia
Cinesiologia, ou estudo do movimento humano. Essa disciplina me encanta, porque está relacionada com o que há de mais “Bello” na vida: o movimento. Não existe vida sem movimento, e ele permite que provemos o mundo, nos desloquemos e superemos obstáculos.
E pensar em movimento é pensar em liberdade. Não importa a situação que nos encontremos, devemos lutar com todas nossas forças pela liberdade. Pode ser numa cadeira de rodas, num leito de hospital, numa prisão ou numa religião... mas a liberdade deve ser o nosso maior alvo. Somos livres para errar e acertar, movermo-nos e podermos viver livres. Lutar contra a incapacidade é nosso maior trabalho. Incapacidade dos movimentos, incapacidade intelectual, incapacidade sentimental e espiritual.
E existem coisas na vida que nos limitam, por isso o estudo do movimento faz-se tão necessário na Fisioterapia, na Educação Física ... Elas ajudam a encontrarmos a liberdade.
E a dor é o principal limitador. A dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar. Por isso, entender o movimento para combater a dor e nos deixarmos livres para voar é uma responsabilidade daqueles que se engajaram na tarefa de fazer o ser humano livre, feliz e completo.
E em Cristo nós somos completos. A Bíblia diz que em Deus, “nós vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17:28). Portanto, a verdadeira liberdade está em Cristo, que nos liberta de tudo para vivermos de acordo com seu propósito. E podemos confiar no Senhor, pois a confiança é fruto de um relacionamento em que você sabe que é amado. Viva a verdadeira liberdade! Lutemos pelo movimento.
E pensar em movimento é pensar em liberdade. Não importa a situação que nos encontremos, devemos lutar com todas nossas forças pela liberdade. Pode ser numa cadeira de rodas, num leito de hospital, numa prisão ou numa religião... mas a liberdade deve ser o nosso maior alvo. Somos livres para errar e acertar, movermo-nos e podermos viver livres. Lutar contra a incapacidade é nosso maior trabalho. Incapacidade dos movimentos, incapacidade intelectual, incapacidade sentimental e espiritual.
E existem coisas na vida que nos limitam, por isso o estudo do movimento faz-se tão necessário na Fisioterapia, na Educação Física ... Elas ajudam a encontrarmos a liberdade.
E a dor é o principal limitador. A dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar. Por isso, entender o movimento para combater a dor e nos deixarmos livres para voar é uma responsabilidade daqueles que se engajaram na tarefa de fazer o ser humano livre, feliz e completo.
E em Cristo nós somos completos. A Bíblia diz que em Deus, “nós vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17:28). Portanto, a verdadeira liberdade está em Cristo, que nos liberta de tudo para vivermos de acordo com seu propósito. E podemos confiar no Senhor, pois a confiança é fruto de um relacionamento em que você sabe que é amado. Viva a verdadeira liberdade! Lutemos pelo movimento.
2 de fev. de 2009
Morfo...logia
Todo aluno, ao ingressar em um curso da saúde, se depara com a disciplina de Morfologia Humana, antes conhecida como Anatomia. Antes de tudo, de virar o estômago com os cadáveres, merguhar nos atlas caros e complicados, tentar decorar e entender nomenclaturas anatômicas, todo aluno precisa entender o objeto de estudo da Morfologia Humana. E pela própria origem da palavra, Morfologia Humana estuda as formas do corpo humano.
Fisioterapeutas, médicos, professores de Educação Física, enfermeiros, enfim... todos profissionais da saúde devem entender as formas do corpo, suas funções, seus sistemas, e sua complexa rede de interações entre os órgãos.
Mas o ser humano possui sua morfo, ou forma, perfeita. Todos os órgãos localizados no perfeito lugar, com sua determinada função e formando todo corpo numa harmonia perfeita. Sua constituição física é uma maravilha da natureza e uma perfeição da criação. Não é à toa que Deus, ao criar o Homem, "viu que era bom". Ele se alegrou e colocou toda sabedoria em nossa forma e estrutura. E mesmo aqueles que possuem disfunções, "defeitos físicos", problemas orgânicos, são privilegiados com o dom da vida, pois só um milagre para manter um corpo interagindo em perfeito funcionamento diante de tudo que ele recebe como agressão ou interação para a vida.
Mais do que isso, fomos criados à imagem e semelhança de Deus, ou seja, fomos formados para resplandecer Deus através de nossas vidas e corpos. Somos capazes, como imagem de Deus, de poder transmitir amor e beleza ao próximo, formar comunidades de relacionamentos íntegros, e manter comunhão com o Criador. Sendo Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, podemos participar desse relacionamento de amor em harmonia, e em semelhança com o Criador, unirmo-nos a Ele.
Enfim, nossa forma humana mostra-nos como somos especiais para Deus, podendo viver mesmo uma pessoa distinta da outra fisicamente, mas mantendo comunhão com Deus pela nossa posição como filhos.
E ainda, quando formos desqualificados pela sociedade, podermos saber que não há referencial de beleza para Deus, mas que Ele olha nossas intenções, nossos propósitos mais puros e a beleza que pertence em nosso interior como formado à imagem e semelhança de nosso Criador. Deus nos ama como somos. Os seres humanos não são definidos por suas limitações, e sim pelas intenções que Deus tem para elas; não pelo que parecem ser, mas por tudo que significa ser criado à sua imagem.
Que Deus abençoe cada pessoa que ingressou nessa aventura de conhecimento do corpo humano, pois assim, conheceremos mais do Homem, e muito mais das maravilhas de Deus.
Fisioterapeutas, médicos, professores de Educação Física, enfermeiros, enfim... todos profissionais da saúde devem entender as formas do corpo, suas funções, seus sistemas, e sua complexa rede de interações entre os órgãos.
Mas o ser humano possui sua morfo, ou forma, perfeita. Todos os órgãos localizados no perfeito lugar, com sua determinada função e formando todo corpo numa harmonia perfeita. Sua constituição física é uma maravilha da natureza e uma perfeição da criação. Não é à toa que Deus, ao criar o Homem, "viu que era bom". Ele se alegrou e colocou toda sabedoria em nossa forma e estrutura. E mesmo aqueles que possuem disfunções, "defeitos físicos", problemas orgânicos, são privilegiados com o dom da vida, pois só um milagre para manter um corpo interagindo em perfeito funcionamento diante de tudo que ele recebe como agressão ou interação para a vida.
Mais do que isso, fomos criados à imagem e semelhança de Deus, ou seja, fomos formados para resplandecer Deus através de nossas vidas e corpos. Somos capazes, como imagem de Deus, de poder transmitir amor e beleza ao próximo, formar comunidades de relacionamentos íntegros, e manter comunhão com o Criador. Sendo Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, podemos participar desse relacionamento de amor em harmonia, e em semelhança com o Criador, unirmo-nos a Ele.
Enfim, nossa forma humana mostra-nos como somos especiais para Deus, podendo viver mesmo uma pessoa distinta da outra fisicamente, mas mantendo comunhão com Deus pela nossa posição como filhos.
E ainda, quando formos desqualificados pela sociedade, podermos saber que não há referencial de beleza para Deus, mas que Ele olha nossas intenções, nossos propósitos mais puros e a beleza que pertence em nosso interior como formado à imagem e semelhança de nosso Criador. Deus nos ama como somos. Os seres humanos não são definidos por suas limitações, e sim pelas intenções que Deus tem para elas; não pelo que parecem ser, mas por tudo que significa ser criado à sua imagem.
Que Deus abençoe cada pessoa que ingressou nessa aventura de conhecimento do corpo humano, pois assim, conheceremos mais do Homem, e muito mais das maravilhas de Deus.
26 de jan. de 2009
Professores e alunos- Mestres e discípulos
A crise na educação brasileira que vemos hoje precisa urgentemente acabar. Precisamos repensar novos paradigmas, métodos de ensino, e acima de tudo, resgatar a paixão pelo ensino. Nada deve ser imposto- disso já temos muito- mas devemos levar crianças até adultos a criarem paixão pelos estudos, pela leitura, pela arte... enfim, tudo que envolve educação. Nossa cultura engessou a educação em moldes medievais, ultrapassados e desmotivadores. Eu mesmo não teria nenhuma vontade em estudar em escolas com professores que jogam conteúdos aos alunos; no Estado que empurra os alunos aos próximos anos sem critério. E todos nós caímos numa falsa educação, sem amor pelas disciplinas e com a obrigação em aprender. Onde estão os alunos que se apaixonam pela disciplina que o professor ensina com os olhos vibrando e a transmite com todo seu ser? Ser professor não deveria ser profissão, mas vocação. E os alunos deveriam sugar aquele momento precioso em sala de aula com seu mestre para aprender como horas que jamais voltarão. Afinal, estamos aprendendo o quê e para quê? As escolas e universidades têm passado o quê além de apenas obter um diploma para o campo de trabalho? E nossas igrejas, têm ensinado o que a seu rebanho, além de decorar versículos de bênçãos e de prosperidade?
Há dois mil anos atrás, através do povo judeu, podemos tirar lições preciosas para resgatarmos o sentido de uma escola, universidade ou ensino religioso. Não quero ser mais um professor perdido nesse meio, onde, além de desvalorizado, não transforma ninguém. Não quero transmitir a meus alunos apenas mais informação do que eles conseguiriam sozinho, pois são mais espertos que nós.
Mas vejamos o que ocorria antigamente. Os judeus da Galiléia criam que os primeiros cinco livros da Bíblia eram uma cópia fiel do que Deus havia dito. Eles chamavam esses cinco livros de Torá. Eles criam que a Tora era o caminho, a verdade e a vida. Criam que a melhor maneira de viver era como a Torá ensinava. Por isso, a principal paixão das pessoas do mundo de Jesus era ensinar, viver e obedecer a Torá.
A educação não era vista como um luxo ou opção; a educação era a chave da sobrevivência. O rabino, mestre das sinagogas, queria que seus alunos associassem as palavras de Deus com o que de mais delicioso e fino pudessem imaginar. Às vezes, o rabino colocava um pouco de mel nos dedos dos alunos e os fazia provar o mel, lembrando-os de que as palavras de Deus são doces como o mel ao paladar. Em geral, as crianças memorizavam a Torá até os dez anos e todo Antigo testamento até quatorze ou quinze anos. Sabiam tudo de cor (39 livros).
Em Israel, os alunos também deviam estudar a arte de fazer perguntas e a leitura dos textos. Grandes mentes discutiam as palavras de Deus, lutando com o que elas significam e com o que significa vivê-las. Quando o rabino fazia uma pergunta ao aluno, raramente dava a resposta. Os rabinos não estavam interessados em que o aluno regurgitasse informações apenas pelas informações em si. Eles queriam saber se o aluno as assimilara, se lutara com elas.
No mundo da educação rabínica, o foco eram as questões, que demonstravam não só que o aluno compreendera as informações, mas também levara o assunto um passo adiante. Era necessário, interpretação e aplicação prática.
Os alunos mais destacados procuravam o rabino para tornarem-se seus discípulos. Esses alunos não só tomavam sobre si o jugo (ensino) do rabino; eles queriam aprender a fazer o que o rabino fazia. Passavam por uma longa sabatina de perguntas, até se verem aptos pelos rabinos a segui-los.
Por volta dos trinta anos, já se poderia ver um mestre formado. A partir daí, os rabinos em geral começavam o ensino e a formação pública de discípulos. Jesus, como um grande estudioso da Bíblia desde criança, e obviamente destacado como um importante rabino inicia seus ensinamentos do modo contrário; chamando discípulos a o seguirem. Ele diz: “vocês pode ser como eu”. Note as palavras empregadas no evangelho de Mateus: “sejam meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde; e vocês encontrarão descanso. Os deveres que eu exijo de vocês são fáceis, e a carga que eu ponho sobre vocês é leve”. (11,29). Lembre-se ainda que Jesus raramente respondia perguntas, mas sempre retornava a pergunta com uma mais adiante para reflexão.
Essa é a arte do ensino... estimular pensar, refletir, questionar. Levar todo ensinamento e tradição ao crivo da investigação intelectual, experimental e contemporânea.
Nossos alunos anseiam por isso; em serem desafiados, estimulados. Precisamos, como professores, sermos facilitadores para mentes mais críticas, criativas e, acima de tudo, apaixonadas por aprenderem mais.
Nossas instituições, escolas, universidades e igrejas, devem ter um ambiente para o diálogo aberto ao campo das idéias, do confronto, do paradigma, do desafiador, e assim atingir o verdadeiro aprendizado. Os dogmas, os chavões, os conteúdos decorados já não cabem mais numa sociedade que deseja crescer como pensadores, reformadores da moral, da ética, da educação e acabar com o lixo que nos é jogado sem qualquer análise criteriosa e questionadora. Precisamos de professores mestres e alunos discípulos. Pessoas que ensinem com a própria vida e aprendam como apaixonados o que escolheram viver.
Há dois mil anos atrás, através do povo judeu, podemos tirar lições preciosas para resgatarmos o sentido de uma escola, universidade ou ensino religioso. Não quero ser mais um professor perdido nesse meio, onde, além de desvalorizado, não transforma ninguém. Não quero transmitir a meus alunos apenas mais informação do que eles conseguiriam sozinho, pois são mais espertos que nós.
Mas vejamos o que ocorria antigamente. Os judeus da Galiléia criam que os primeiros cinco livros da Bíblia eram uma cópia fiel do que Deus havia dito. Eles chamavam esses cinco livros de Torá. Eles criam que a Tora era o caminho, a verdade e a vida. Criam que a melhor maneira de viver era como a Torá ensinava. Por isso, a principal paixão das pessoas do mundo de Jesus era ensinar, viver e obedecer a Torá.
A educação não era vista como um luxo ou opção; a educação era a chave da sobrevivência. O rabino, mestre das sinagogas, queria que seus alunos associassem as palavras de Deus com o que de mais delicioso e fino pudessem imaginar. Às vezes, o rabino colocava um pouco de mel nos dedos dos alunos e os fazia provar o mel, lembrando-os de que as palavras de Deus são doces como o mel ao paladar. Em geral, as crianças memorizavam a Torá até os dez anos e todo Antigo testamento até quatorze ou quinze anos. Sabiam tudo de cor (39 livros).
Em Israel, os alunos também deviam estudar a arte de fazer perguntas e a leitura dos textos. Grandes mentes discutiam as palavras de Deus, lutando com o que elas significam e com o que significa vivê-las. Quando o rabino fazia uma pergunta ao aluno, raramente dava a resposta. Os rabinos não estavam interessados em que o aluno regurgitasse informações apenas pelas informações em si. Eles queriam saber se o aluno as assimilara, se lutara com elas.
No mundo da educação rabínica, o foco eram as questões, que demonstravam não só que o aluno compreendera as informações, mas também levara o assunto um passo adiante. Era necessário, interpretação e aplicação prática.
Os alunos mais destacados procuravam o rabino para tornarem-se seus discípulos. Esses alunos não só tomavam sobre si o jugo (ensino) do rabino; eles queriam aprender a fazer o que o rabino fazia. Passavam por uma longa sabatina de perguntas, até se verem aptos pelos rabinos a segui-los.
Por volta dos trinta anos, já se poderia ver um mestre formado. A partir daí, os rabinos em geral começavam o ensino e a formação pública de discípulos. Jesus, como um grande estudioso da Bíblia desde criança, e obviamente destacado como um importante rabino inicia seus ensinamentos do modo contrário; chamando discípulos a o seguirem. Ele diz: “vocês pode ser como eu”. Note as palavras empregadas no evangelho de Mateus: “sejam meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde; e vocês encontrarão descanso. Os deveres que eu exijo de vocês são fáceis, e a carga que eu ponho sobre vocês é leve”. (11,29). Lembre-se ainda que Jesus raramente respondia perguntas, mas sempre retornava a pergunta com uma mais adiante para reflexão.
Essa é a arte do ensino... estimular pensar, refletir, questionar. Levar todo ensinamento e tradição ao crivo da investigação intelectual, experimental e contemporânea.
Nossos alunos anseiam por isso; em serem desafiados, estimulados. Precisamos, como professores, sermos facilitadores para mentes mais críticas, criativas e, acima de tudo, apaixonadas por aprenderem mais.
Nossas instituições, escolas, universidades e igrejas, devem ter um ambiente para o diálogo aberto ao campo das idéias, do confronto, do paradigma, do desafiador, e assim atingir o verdadeiro aprendizado. Os dogmas, os chavões, os conteúdos decorados já não cabem mais numa sociedade que deseja crescer como pensadores, reformadores da moral, da ética, da educação e acabar com o lixo que nos é jogado sem qualquer análise criteriosa e questionadora. Precisamos de professores mestres e alunos discípulos. Pessoas que ensinem com a própria vida e aprendam como apaixonados o que escolheram viver.
23 de jan. de 2009
Quem somos?
Em Cristo, somos uma nova pessoa. E Deus diz que em Cristo somos santos. Para Deus, portanto, já somos santos, separados. Mesmo quando tropeçamos, podemos reconhecer o erro, confessarmos, agradecermos a Deus que fomos perdoados, e seguimos em frente. Não porque o pecado não seja grave, mas porque levamos a sério o que Deus diz quem somos. Os cristãos são aqueles que estão aprendendo quem são em Cristo. E devemos viver de acordo com o que já alcançamos (fp 3:16). A questão não é nossa maldade, mas nosso aprendizado de quem é essa pessoa que Deus continua dizendo que somos.
Vida eterna, portanto, é um tipo de vida que estamos vivendo cada vez mais agora e vamos continuar vivendo para sempre. Estamos vivendo cada vez mais ligados a Deus, e viveremos ligados a Deus para sempre. É a força de Deus que opera em nós, não a nossa. Se descobríssemos quem nós somos, ninguém precisaria nos dizer o que devemos fazer.
Tanto o céu como o inferno estão cheios de pessoas perdoadas e que Deus ama. A diferença é a versão que escolhemos viver, a nossa ou a de Deus. Nossa posição em Cristo e como filho de Deus ou a nossa própria versão.
Para Jesus, o céu e o inferno são realidades presentes. A questão não é “como vamos para o céu”, mas “como podemos trazer o céu até nós?”. Ou seja, como chegamos no céu, aqui. Para Jesus, essa nova vida eterna não significa fugir desse mundo, mas fazer deste mundo um lugar melhor. O objetivo de Jesus não é ir para o céu, mas trazer o céu para cá. A bíblia trata de um Deus que quer estar aqui, com o seu povo. O cristão deve fazer deste mundo um lugar em que Deus possa habitar.
Enfim, cada um de nós precisa ser o seu próprio eu. Em algum lugar escondido em nós está a pessoa que fomos criados para ser. Sejamos autênticos, nós mesmos e um em Cristo.
Vida eterna, portanto, é um tipo de vida que estamos vivendo cada vez mais agora e vamos continuar vivendo para sempre. Estamos vivendo cada vez mais ligados a Deus, e viveremos ligados a Deus para sempre. É a força de Deus que opera em nós, não a nossa. Se descobríssemos quem nós somos, ninguém precisaria nos dizer o que devemos fazer.
Tanto o céu como o inferno estão cheios de pessoas perdoadas e que Deus ama. A diferença é a versão que escolhemos viver, a nossa ou a de Deus. Nossa posição em Cristo e como filho de Deus ou a nossa própria versão.
Para Jesus, o céu e o inferno são realidades presentes. A questão não é “como vamos para o céu”, mas “como podemos trazer o céu até nós?”. Ou seja, como chegamos no céu, aqui. Para Jesus, essa nova vida eterna não significa fugir desse mundo, mas fazer deste mundo um lugar melhor. O objetivo de Jesus não é ir para o céu, mas trazer o céu para cá. A bíblia trata de um Deus que quer estar aqui, com o seu povo. O cristão deve fazer deste mundo um lugar em que Deus possa habitar.
Enfim, cada um de nós precisa ser o seu próprio eu. Em algum lugar escondido em nós está a pessoa que fomos criados para ser. Sejamos autênticos, nós mesmos e um em Cristo.
21 de jan. de 2009
Fisioterapia - Educação Física
Amo a Fisioterapia por poder aprender com o corpo humano suas interações orgânicas e a capacidade de movimento. Podermos contribuir com a cura através do toque; equilibrarmos o corpo utilizando as contrações musculares; explorarmos os movimentos do corpo para harmonizar suas funções. A Fisioterapia é uma arte para aqueles que amam entrar de cabeça na valorização do ser humano. Entender que todos podem ter melhores oportunidades, e através de nossa vocação, contribuirmos para esse desenvolvimento. Através da prevenção mostrar que a vida pode ser bela e sadia. Através da reabilitação mostrar que ainda vale a pena viver. E mesmo quando a incapacidade ser nosso grande adversário, mostrar que a vida é um presente e um milagre.
Amo a Educação Física porque posso conhecer o corpo humano obtendo dele o melhor potencial para um ser humano viver dentro de suas condições. Entendermos as forças sobre o corpo, estudarmos os movimentos que torna-nos capazes de superarmos limites, quebrarmos recordes, vencermos obstáculos antes intransponíveis.
Amo lecionar porque quero transmitir o que estou aprendendo e criar questionamentos. Gosto de estimular pessoas a pensarem comigo e descobrirmos o lado verdadeiro, belo e bom da vida, com conhecimento e sabedoria, para que cada um possa exercer sua vocação da melhor maneira possível e decidirem melhor cada situação da vida.
Amo a Educação Física porque posso conhecer o corpo humano obtendo dele o melhor potencial para um ser humano viver dentro de suas condições. Entendermos as forças sobre o corpo, estudarmos os movimentos que torna-nos capazes de superarmos limites, quebrarmos recordes, vencermos obstáculos antes intransponíveis.
Amo lecionar porque quero transmitir o que estou aprendendo e criar questionamentos. Gosto de estimular pessoas a pensarem comigo e descobrirmos o lado verdadeiro, belo e bom da vida, com conhecimento e sabedoria, para que cada um possa exercer sua vocação da melhor maneira possível e decidirem melhor cada situação da vida.
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